O que as pessoas vivem ao nosso lado...

“Os Caminhos da Amazônia vão muito além de caminhar. É desacelerar, respirar o cheiro da mata, reencontrar flores, frutos e sementes da infância. É silenciar o mundo caótico para viver o hoje real, em comunhão com comunidades, histórias e a própria natureza.”
— Emília Susume, urologista
“O grupo nasceu em 2021, como um jeito de romper o isolamento da pandemia e movimentar o corpo. O que começou entre cinco amigos se transformou em uma jornada de amizade, descoberta e afeto. Hoje seguimos juntos, explorando trilhas na Amazônia e além, sempre celebrando a vida.”
— Paulo Roberto Ferreira, jornalista e escritor

“Cada trilha é única! Nos faz mais humanos e nos permite reencontrar a essência, o próximo e o verde. Conhecemos ribeirinhos, quilombolas e comunidades tradicionais, aprendendo com sua sabedoria e alegria. Nem termina uma trilha e já estamos pensando na próxima.”
— Diana Luiz, jornalista
“Descobri que trilhar caminhos na Amazônia é terapêutico, revigorante e maravilhoso. O diferencial desse grupo é o olhar social, que valoriza a história e os produtos das comunidades visitadas. É corpo, alma e mente em sintonia com a natureza e com as pessoas.”
— Solange Oliveira
“Minha primeira trilha foi a certeza de estar no caminho certo. Fiz novos amigos, redescobri a simplicidade da vida e despertei o autocuidado. Hoje sei que cada jornada me traz paz, saúde física, mental e espiritual. E sigo sempre pronta para a próxima.”
— Paula Frassinetti Amaral, psicóloga
“Caminhar com o grupo é um exercício de saúde e poesia. Celebramos respeitosamente a diversidade da terra, as folhas caídas, o sopro do vento e o bioma amazônico em cores, sabores e sons. Nossas almas se tecem na experiência com a floresta e a humanidade.”
— Celso Maia, pesquisador e estudioso da História
“Trilhar com o Marquinho é reconectar com o essencial: somos vida, somos natureza. Entre partilhas, poesia e silêncios, descobri no coletivo uma irmandade que me lembra que caminhar também é agradecer.”
— Daniel da Rocha Leite, escritor
“Foi o grupo Peregrinos do Caeté que me acolheu quando cheguei do RS e buscava minha tribo: os trilheiros. Desde então, vivi experiências incríveis em lugares pouco explorados, descobrindo uma Amazônia que nos conecta com a vida de forma profunda. Gratidão por essa vivência ímpar.”
— Márcia Dick, Castanhal
“Nos últimos anos, vivi expedições na Amazônia, na Serra da Mantiqueira e no Caminho de Santiago. Sempre guiados com dedicação e alegria, cada trilha se transforma em uma experiência única de felicidade e realização.”
— José de Alencar, desembargador aposentado, motociclista e viajante.